A educação no Brasil tem sua quota-parte justa de desafios, mas o país está tomando medidas ativas para mudar as perspectivas para melhorar a população do país e as perspectivas futuras.
A educação no Brasil tem enfrentado a sua quota-parte de desafios, mas continua a ter uma perspectiva esperançosa à medida que o país está tomando medidas para melhorar. De todos os países da OCDE e parceiros, o Brasil tem uma das maiores quotas de adultos que não possuem educação secundária. Mas isso não significa que seus moradores não estão tentando obter uma educação, nem significa que o governo não está trabalhando para a reforma.
O Brasil é o número 32 No mundo para a educação, mas na forma do Plano Nacional de EDC (PNE), há 21 medidas que o país está tomando para aumentar a qualidade da educação no país.
Enquanto esses fatos podem ser impressionantes e alguns são menos do que ótimos, o lado positivo é que a educação está se tornando globalmente acessível através de programas on-line, como o que a Universidade das pessoas oferece. Mas antes de avançarmos para alternativas além da fronteira, vamos dar uma olhada no status atual da educação no país.
1. Desigualdade de rendimentos e Educação
Com apenas 69% dos jovens de 15-19 anos matriculados na educação e 29% dos jovens de 20-24 anos, o país está enfrentando uma crise de adultos sem educação. Portanto, em comparação com os países parceiros, a igualdade de renda do Brasil é uma das mais altas. Como a educação está altamente correlacionada com a renda, a falta de educação contribui para maiores diferenças salariais entre aqueles que têm e aqueles que não ganharam seus diplomas.
2. Graus de peso elevado para os salários
Como praticamente em qualquer parte do mundo, aqueles com diplomas de graduação e pós-graduação ganham salários mais elevados do que os seus homólogos sem um diploma. Mas, no Brasil, a diferença é fortemente contrastada.
Por exemplo, os salários dos graduados são 2,5 vezes mais altos do que aqueles sem diploma, e para aqueles que não terminaram o ensino secundário, os salários acabam sendo 5 vezes mais altos. É por isso que a desigualdade de renda e as discrepâncias educacionais são tão dramáticas.
Mas por que a diferença entre aqueles que são educados e aqueles que não são educados é tão grande? A verdade é que o sistema educacional brasileiro favorece os ricos. Mesmo aqueles que frequentam as universidades públicas são mais propensos a ser mais brancos e mais ricos, e frequentam principalmente escolas privadas em seu passado.
3. As despesas públicas com a educação estão a aumentar
Em 2014, Dilma Rousseff, Presidente do Brasil, anunciou um novo plano educacional. O plano exigia que o país investisse 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação até 2024. Mas a projeção é duvidosa de ocorrer devido às consequências da crise financeira que ocorreu não muito tempo atrás. Mesmo com esta reforma e plano, o investimento em
a educação é menor do que a maioria dos países da OCDE.
4. Estrutura Educativa
O sistema educacional no Brasil começa ainda jovem. Os alunos até três anos de idade podem frequentar a pré-escola e aqueles com idades de 4-6 podem se matricular no jardim de infância. No entanto, a pré-escola não é obrigatória. Com isso dito, eles são divididos em maternos, que são geralmente financiados pelo estado e aceitam crianças com idades entre 2 e 5 anos, ou Jardim, que são mais propensos a ser privado e aceitar estudantes mais velhos com idades entre 3 e 6 anos. As diferenças educacionais começam nesta idade jovem. Os jardins são mais propensos a se concentrar em acadêmicos e fornecer uma base para a educação futura de uma criança, e eles são privados. Isso significa que as pré-escolas com financiamento público servem mais como daycares, e é nestes estágios iniciais que as discrepâncias que mais tarde causam desigualdade de renda podem ser vistas.
5. Tipos De Escola
Como a maioria dos outros países, o Brasil tem diferentes tipos de escolas, incluindo opções públicas, privadas e internacionais. As escolas públicas são gratuitas, mas a maioria dos expatriados preferem matricular seus filhos em escolas privadas ou internacionais para uma educação de melhor qualidade. As escolas internacionais são uma forma de escolas privadas, mas são mais respeitáveis porque oferecem educação estrangeira, como os currículos britânicos ou americanos. Portanto, eles são mais desejáveis para preparar melhor os estudantes para se matricular em faculdades nesses países após a graduação, caso eles optem por fazê-lo. As escolas internacionais custam 3.000 a 9.000 BRL por mês, enquanto as escolas privadas podem custar menos de 1.000 BRL por mês. É claro ver que a melhor qualidade da educação está reservada para aqueles com bolsos mais profundos.